De uma vida presente.
Cantamos -- e carregamos muitos outros conosco.
Havemos de amanhecer, poetas, havemos de amanhecer.
Por isso, continuemos a entoar nossos versos de alvorada não importa a vista alheia cansada ou nosso cansaço mesmo.
Dias selvagens na Terra Sonâmbula, a bordo da nau Ilha Desconhecida. "Viajar! Perder países!/ Ser outro constantemente,/ Por a alma não ter raízes/ De viver de ver somente!/ Não pertencer nem a mim!"
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